Tú és parte essencial dos desígnios numinosos.
Círculo, laço,
compasso perfeito de minhas composições...
distrações... profusões...
Artifício-artefato de Dionísio (ou de Afrodite?)
para me plantar em meio ao jardim das musas.
Por entre acácias, cravos e alecrins
sorvo o aroma onírico e almiscarado que jorra de tua presença,
já não mais casual e calculada, devo dizer-te.
Sobretudo, tua-minha onipresença:
Arraigada.
André Luis Santos
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