segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Dos Versos...

Meu verso insone é canção desatinada.
                                Vibra enlouquecido em meio aos corações                      
                                                  desajustados e justapostos ao ar que os tenta preencher,
  

                     Sempre em vão.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

DO USO INQUIETO DOS TEARES (Poema-presente/Para Rê)


Caminho ao seu lado para tecer os fios que alinhavo em minha mente
A linha que nos costura é o trilho em que as crenças se coadunam
Boto fé nesta costura, boto fé neste vestido
Que nos reveste de paixões e padecimentos
Que nos reveste de sons e acontecimentos
Que unge o ter sido! Que urde o tecido!
Pano lindo de intenções, botões e desalinhos
Que, mesmo desatento e louco, nos leva como nobres para dançar nos palcos carcomidos da vida.